Não! Não gosto, não me lembro....
Mas penso...e quero...e fica-me saudosa a barriga....o arrepio na espinha....o corpo a contorcer-se...
E eu invejo as putas das searas....
E eu quero adormecer de manhã....e acordar sem horas....
E quero sentir a razão como a tesão: INTEIRA.
Quero lamentar se não sei amar...porque às tantas...acho que já nem sei como se faz...como chega até dentro de nós....
Quero a tua voz mansa a perguntar-me coisas....e a testar terreno....
A tocar-me, e a violar-me o cérebro, porque preciso de um amor assim: algo que transcende os corpos...e faz amor da mesma forma....e se mantém....e é mágico ( se não for pedir muito....)
Quero que entendas....que esta história passa os contornos da mentira, da utopia, da cegada dos jogos perigosos de amor....esta história fala-se de um curto período de tempo, que nos diz....ou Agora ou Nunca....ou nada...ou para sempre.
Peço desculpa, sou afinal de contas...uma idealista que te entregou o amor nas mãos?
Sim, acho que foi isso que aconteceu.......
Neste momento, eu já não tenho um coração tenro para que me o mastiguem.
Tenho uma forma de amor aleijada, dorida....mas resistente!!!
Sei que quero o Agora
Não sei se acredito em Sempre....mas ao que parece, é por essa premissa que ainda estou a escrever...
SEMPRE JUNTOS!
Sem comentários:
Enviar um comentário