"Recomeça o jogo ávido de atirar
E com elas atira para longe a sua vulnerabilidade emocional
Atira para longe o medo da rejeição
Atira o mais longe que pode a humilhação no ego ainda latente...
As setas, o barulho rápido e duro das mesmas, materializam os seus receios, as mágoas, as traições que ela diz ter esquecido, sorrindo como uma fortaleza, mas que a deixam numa estupida vulnerabilidade de areias movediças...
Rachel agradece as setas aliviada...
E descobre que elas servem para mostrar a utopia que no fundo são os mundos imaginários, e que estes apesar de maravilhosos, reabrem velhas feridas.
Rachel guarda as setas num sitio onde as possa ver sempre, e balbucia um 'Obrigado'."
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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