"Ele molha-me as ansiedades e silencia-as como uma loucura que lhe nasce nas mãos, nas palavras, nos sussurros que faz...
Esse menino, arrogante e despreocupado, que nunca me viu, atempadamente, num tempo, em que proveitosamente, desejei vezes imensas e de forma irrepreensivel tocar-lhe, cheirá-lo, sabê-lo de cor...é agora, intenso, possessivo nos beijos e nos enlaces e alarmado caso não se desfeche em propósitos!...
E aí, eu saio de pensadora para perdida, e despreocupo-me, e solto-me, e sou, vulnerável e controlada na íntegra...
Não sei como...
Não sei como se chama....
Mas é para lá de desenfreado e banal...ele é um menino vestido e engomado de homem,e quando todo nu, frágil e cheio de compaixão, emana uma percepção e uma cura, pela qual vale a pena qualquer esforço...
Para encontrar nele, saudosa e tórrida, uma imensa recompensa!"
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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