sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Nem um pouco de muito - Por Rachel Jones

"E aí, ao olhá-las majestosas, e intactas....percebe que a essência do jogo, é jogá-lo apenas como é, e não como ela gostaria que fosse.

É ficar sem parar...

Diluindo as áreas fechadas e defensivas.

Rachel admite pela primeira vez, no auge do jogo, na adrenalina de acertar nos pontos chave, que há fraquezas, que há afectos, que há compaixão e vulnerabilidade.

Um jogo de setas compreendido mas cujo alvo ela não consegue menosprezar, mesmo que consiga, friamente, entender as regras.

Por isso, enquanto o efeito dura, e as setas estão docemente cravadas no seu âmago, ela esmera-se, porque Ele afinal não tem culpa de ser Oficial da Marinha e Ela não tem culpa de não ser fragata."

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